Apresentação MEJ Brasil - 1º Congresso Mundial do MEJ - 2012

Hino do Congresso Internacional do MEJ 2012 Argentina - Escute aqui!

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Semente semeada! Nova Turma vem com todo Gás!


Por Everson Lima, MEJ

O inicio das atividades do MEJ, em 2010, foi marcada com o “nascimento” de uma Nova Turma que vem com todo gás!

Na primeira reunião, no dia 28/02/2010, já mostraram que vieram com muita disposição, criatividade e, o principal: Vontade de conhecer, se aprofundar e viver a Boa Nova do Cristo.

Desejamos, desde já, que sejam Bem-vindos ao MEJ e que transformem sua disposição em ardor missionário, sua criatividade em ajuda ao próximo e o Evangelho em parte de sua vida!

É com grande alegria que recebemos: Angela, Bruna, Mariana, Raquel e Victor – Primeira Turma Semente em nossa paróquia.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Dispara uso dos meios de comunicação entre adolescentes


Igreja tenta alcançar a juventude no mundo digital


Por Padre John Flynn, L.C.

ROMA, terça-feira, 9 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org). – Quem disse que a Igreja não está caminhando para o mundo moderno? Em sua recente mensagem para o Dia Mundial das Comunicações, Bento XVI anima os sacerdotes a se comunicarem através dos meios digitais.

“Na verdade, o mundo digital oferecendo meios que permitam uma capacidade da expressão quase ilimitada, abre importantes perspectivas e atualiza a exortação paulina: Ai de mim se não pregar o Evangelho!’”, comentava o Papa.
Alguns dias antes de se divulgar a mensagem ao público, em 21 de janeiro, um estudo da Kaiser Family Foundation mostrava a importância da Igreja estar presente nesses meios de tão rápido desenvolvimento.
Generation M2: Media in the Lives of 8 to 18 Years Old (Geração M2: Os media nas Vidas dos de 8 aos 18 anos) foi a terceira de uma série de enquetes em grande escala da fundação sobre o uso dos meios de comunicação pelos jovens.
Foi revelado que hoje as pessoas de 8 aos 18 anos dedicam, em um dia normal, uma média de 7 horas e 38 minutos utilizando meios de comunicação, o que soma mais de 53 horas por semana. Mas esse número não é nem sequer completo, posto que muitos deles usam mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo. Se o consumo conjunto de meios de comunicação for contado de forma separada, dedicam um total de 10 horas e 45 minutos por dia.
O relatório se baseava em uma pesquisa realizada com uma amostra representativa nacional, nos EUA, de 2.002 estudantes do terceiro ao décimo ano, de 8 até 18 anos. Além disso, um subgrupo selecionado de 702 entrevistados fez um diário de 7 dias sobre o uso dos meios de comunicação, que foi usado para calcular a cifra de consumo.
Fazendo uma comparação com a última enquete realizada em 2004 pela Kaiser Family Foundation, o volume de tempo dedicado aos meios aumentou nos últimos cinco anos em 1 hora e 17 minutos por dia.
A pesquisa identificava ainda a revolução nos meios móveis e online como uma das principais causas do aumento da utilização dos meios de comunicação. Nos últimos cinco anos o tempo dedicado à leitura diminuiu ligeiramente em comparação com o tempo crescente dedicado aos meios digitais.

Meios móveis

A pesquisa observa que o adolescente intermediário nessa faixa etária de 8 a 18 anos utiliza seu telefone celular todo dia. Agora, programas de TV podem-se ver através de um celular ou um computador portátil.
Segundo a pesquisa, 20% do consumo de mídia no grupo estudado teve lugar através de dispositivos móveis, e quase uma hora é dedicada ao conteúdo “visual” como programas de TV, que agora são vistos através do computador e outras formas de transmissão.
O consumo de meios de comunicação pelos jovens foi facilitado ao se ter acesso aos mesmos em seus dormitórios. Não menos de 71% dos pesquisados de 8 a 18 anos tinham uma televisão em seus quartos. Além disso, a metade tem videogame (50%) ou televisão a cabo (49%), e um terço, computador (36%) e acesso à internet (33%) em seus quartos.
Além disso, nesses 5 anos, a porcentagem dos jovens entre 8 e 18 anos que possuíam computador portátil subiu de 12% para 29%, enquanto que os proprietários de um telefone celular passaram de 39% para 66%. Os que tinham um Ipod ou outro reprodutor de MP3 passaram de 18% para 76%.
Uma outra característica do uso dos meios de comunicação por parte dos jovens foi o enorme salto que teve no grupo de idade entre 11 e 14 anos. Os jovens dessa faixa etária aumentaram em mais de três horas ao dia no tempo dedicado aos meios de comunicação - um aumento de quatro horas ao dia no total, se contar o uso múltiplo.
Essa mudança significa que, no total, o grupo de idade entre 11 e 14 anos dedica 8 horas e 40 minutos ao dia utilizando os meios de comunicação. Em relação à atividade física, a pesquisa afirmou que, ao contrário da crença popular, o jovem que utiliza os meios de comunicação não significa ser sedentário em relação aos exercícios físicos.
Já em matéria de resultados acadêmicos, as notícias não são das melhores. As crianças que mais usam os meios de comunicação tendem a tirar notas mínimas ou ruins em relação às outras crianças.
Segundo os resultados da entrevista, 47% dos que mais tempo dedicavam à mídia diziam que normalmente tiravam notas mínimas ou ruins, comparados com 23% dos que usam pouco os meios.
Além disso, essa correlação entre o uso da mídia e as notas é constante quando se leva em conta fatores como idade, sexo, a baixa escolaridade dos pais. Ao mesmo tempo, os autores do estudo afirmam que sua pesquisa não pode estabelecer se há uma relação de causa e efeito entre o uso da mídia e as notas.
Ao tratar da questão da felicidade e do uso dos meios de comunicação, a pesquisa revela que a grande maioria dos jovens tende a afirmar um alto indíce de contentamento. No entanto, aqueles que são menos felizes dedicam mais tempo à mídia que aqueles que estão mais acima na tabela que mede a felicidade. Tal como os resultados acadêmicos, a pesquisa indicava que não foi determinante se existe uma relação de causa e efeito entre o uso dos meios e a felicidade pessoal.

Regras

Outra dimensão do uso da mídia por parte dos jovens examinada pela pesquisa era o tema do controle dos pais. Para começar, a entrevista revelou que muitos jovens vivem em casas onde a televisão fica ligada durante as refeições e muitas vezes fica ligada mesmo independente de se estar assistindo ou não.
Foi pedido aos estudantes que informassem se seus pais fixavam regras para as diversas formas de meios de comunicação. A maioria afirmou que não tinha nenhuma regra sobre o tipo de conteúdo dos meios e que podia utilizá-los o quanto quisesse. Uma exceção foi que 52% afirmaram que tinham normas sobre o que podiam fazer com o computador.
Menos da metade, 46%, afirmou que tinha regras sobre o que é permitido ver na televisão. Para os videogames e a música, a porcentagem era de 30% e 26% respectivamente.
No geral, é mais provável que os pais restrinjam o tipo de conteúdo que seus filhos podem consumir do que a quantia de tempo que podem utilizá-los. Assim, 46% dos meninos responderam que tinham regras sobre o que podiam ver na televisão, em comparação com 28% que tinham regras sobre quanto tempo poderiam assisti-la.
Entretanto, os pais fazem cumprir as normas de modo mais restrito às crianças menores.
Quanto aos maiores, a aplicação das normas cai consideravelmente. Nos grupos dos maiores, somente 12% informaram que tinham normais sobre os jogos de videogame ou a música. E 26% tinham regras sobre o que podiam ou não ver na TV.
Em sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais, o Papa expressava seu desejo de que os sacerdotes, os homens e mulheres consagrados usassem aos meios de comunicação para permitir que a mensagem de Deus caminhe pelo mundo digital, de modo que Nosso Senhor possa bater à porta de nossas casas e de nossos corações e entrar em nossas vidas. Uma nova forma de responder ao mandado de Cristo de pregar o Evangelho até os confins da Terra, seja física ou virtualmente.

Fonte Zenit: http://www.zenit.org/article-24047?l=portuguese
Acesso: 15/02/2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Papa propõe justiça como tema de reflexão para esta Quaresma

A mensagem de Bento XVI foi dada a conhecer hoje pela Santa Sé


Por Carmen Elena Villa

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- “A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo” (Rom 3, 21–22 ) é o tema que Bento XVI quis apresentar como centro da reflexão da Quaresma de 2010.
No século III, Ulpiano, conhecido jurista romano, definiu o termo justiça como “dar a cada um o que é seu”. Mas “o que é o seu?”: esta é a pergunta que o Santo Padre se faz na introdução do texto.
E indica que o homem tem uma necessidade mais íntima de uma existência plena, aquilo que só se pode conceder gratuitamente. “O homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar”.
Não obstante, o Papa esclarece que os bens materiais são “úteis e necessários” e faz alusão ao fato de que Jesus “se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam”.

De onde vem a injustiça?

Bento XVI adverte, em sua mensagem, sobre o perigo que representa o fato de identificar a raiz da injustiça em uma causa externa – erro que com frequência muitas ideologias modernas adotam. E garante que esta maneira de pensar é “ingênua e míope”.
“A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal”, indica o pontífice.
“O homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro”, algo que o faz sentir “dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros”. Isso é “o egoísmo, consequência do pecado original”.
Assim, o Papa faz referência ao Gênesis, que claramente explica como Adão e Eva “substituíram a lógica de confiar no Amor por aquela da suspeita e da competição”, o que os levou a experimentar “uma sensação de inquietação e de incerteza”.

Justiça plena

Bento XVI explica o termo hebraico sedaqah, que significa “aceitação plena da vontade do Deus de Israel” e que leva o homem a viver a “equidade em relação ao próximo”.
“Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido”. Por isso, para que o homem seja verdadeiramente justo, deve “sair daquela ilusão de autossuficiência, daquele estado profundo de fechamento, que á a própria origem da injustiça”.
O pontífice mostra que, em Cristo, a justiça de Deus alcança sua plenitude. Uma justiça que “vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura a si mesmo e os outros”, mas uma justiça em que o amor de Deus se abre “até o extremo”.
No entanto, o Papa se pergunta: “Que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo?”; e responde que neste ponto é onde se manifesta a “justiça divina”, muito diferente da “justiça humana”, já que as injustiças humanas foram pagas com um preço “verdadeiramente exorbitante”. Trata-se da “justiça da Cruz”.
“Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se”, adverte o Papa, mas quem acolhe este dom consegue “sair da ilusão da autossuficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade”.
Para que isso ocorra, é indispensável “aceitar que se precisa que um Outro me liberte do ‘meu’, para me dar gratuitamente o ‘seu’”. E, mediante os sacramentos, pode-se alcançar esta justiça, especialmente com “a Penitência e a Eucaristia”.
Bento XVI conclui sua mensagem convidando o homem a acolher uma justiça “maior”. Trata-se da justiça do Amor, que faz que o homem se sinta “mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar” e mostra como isso o leva a ser justo em todos os seus atos, “onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor”.

Fonte ZENIT: http://www.zenit.org/article-24007?l=portuguese
Acesso: 07/02/2010

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