Apresentação MEJ Brasil - 1º Congresso Mundial do MEJ - 2012

Hino do Congresso Internacional do MEJ 2012 Argentina - Escute aqui!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A Bíblia e o Celular

Voce já imaginou o que aconteria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?

E se entregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório…?

E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

E se a déssemos de presente ás crianças?

E se a usássemos quando viajamos?

E se não lançássemos mão dela em caso de emergencia?


Mais uma coisa:

Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar…

Não é preciso se preocupar com a falta de crédito, porque Jesus já pagou a conta e os créditos não tem fim…

E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida…

Digamos com este canto: a Escritura nos dois testamentos é palavra inspirada por Deus. E o Pai educando seus filhos, é o Pai revelando-se aos seus. Nós amamos a Bíblia Sagrada, paternal testamento de Deus!”

(Fonte: Livro Pequenos recados com grandes significados, do Pe. Irmundo Rafael Stein, SCJ)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cristãos e muçulmanos unidos pela mudança no Egito

Cardeal Naguib comenta nova situação política do país

CAIRO, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Os protestos das últimas semanas, no Egito, têm manifestado a união dos cidadãos, independentemente de suas diferenças, até mesmo religiosas.



Quem o comenta é o cardeal Antonios Naguib, patriarca católico de Alexandria dos Coptas (Egito), em um comunicado enviado à edição de ZENIT em árabe, no qual reflete sobre a nova situação política no país após a renúncia do presidente Hosni Mubarak.

No texto, o patriarca afirma que "a Igreja Católica egípcia se une a todos os cidadãos leais do Egito para dar graças ao Deus Todo-Poderoso pelo maravilhoso êxito que concedeu aos valentes jovens a partir do movimento ‘25 de janeiro', do qual participaram todos os cidadãos leais, com a presença pessoal, o envolvimento emocional ou a oração ao Todo-Poderoso pelo bem do amado Egito, assim como com o acompanhamento das notícias com grande expectativa, temor e esperança".

O prelado sublinha que se esperava "uma mudança gradual, baseada em normas constitucionais", mas que "a vontade dos jovens tem determinado o rumo dos acontecimentos".

"Estamos certos de que todas as expectativas serão cumpridas, se Deus quiser - acrescenta. O Egito escreve sua história há 7.000 anos, com letras de luz e de fogo, e agora está brilhando com um novo esplendor."

A experiência destes últimos dias, explica, "produziu uma realidade que esteve ausente por um longo tempo, ou seja, a unidade dos cidadãos, velhos e jovens, cristãos e muçulmanos, sem distinção ou discriminação" na ação "pelo bem do Egito e pela segurança do país".

"Temos certeza de que esses sentimentos que reinaram nos corações durarão para o futuro próximo e distante", acrescenta.

Reconhecimento

O patriarca Naguib diz que é necessário agradecer "as multidões de jovens patriotas, que proporcionaram a faísca da qual saiu este movimento, que se tornou um vulcão e uma erupção que não pode deter-se e que reuniu todas as forças que rejeitam a situação negativa que controlou o país durante tanto tempo, ansiando por um futuro melhor e mais otimista para os egípcios, unindo-se em torno de uma única causa, que é o amor pelo Egito e pela dignidade dos seus cidadãos".

Depois, presta homenagem às "almas dos mártires que deram suas vidas pelo amanhecer deste dia histórico", desejando que Deus "tenha misericórdia deles, unindo-os aos justos e dando consolo e paz às suas famílias".

"Nós também oramos para que os feridos possam se recuperar e para que as vítimas de violência e do vandalismo possam reconstruir o que foi perdido ou destruído", acrescenta.

Da mesma forma, agradece a "todos aqueles que contribuíram para a defesa das pessoas e dos bens públicos e privados neste momento crítico: os comitês populares, as forças armadas e forças de segurança".

Perspectivas futuras

Para o patriarca, "chegou a hora de uma ação séria, comprometida e decisiva, para que o Egito esteja na vanguarda do âmbito social, econômico e político, e que brilhe novamente sua civilização profundamente arraigada, que iluminou o mundo durante séculos".

"Com todos os egípcios, desejamos que realizem rapidamente o que foi declarado pelo Conselho Supremo das forças armadas, ou seja, a reconstrução da nação sobre bases constitucionais justas."

"Queremos que o Egito encontre seu lugar entre as nações modernas", sublinha, pedindo "um país democrático, baseado nas leis, na igualdade e na justiça, que respeite a liberdade e a dignidade fundamentadas na cidadania e permita a participação de todos."

O patriarca também deseja que o país "consiga o que os analistas, políticos e intelectuais pediram para evitar divisões".

"Os egípcios leais estão dispostos a realizar qualquer esforço pelo bem da nação amada. A Igreja Católica, com todas as suas instituições, trabalhará com eles na reconstrução e prosseguirá neste caminho rumo a um futuro melhor."

"Que Deus defenda o Egito e seus governantes, e possa inspirá-los para o bem do país, para o presente e para o futuro", conclui.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A voz do nosso pároco

6º. Domingo do Tempo Comum – Ano A – 13 de fevereiro de 2011.
Textos:Eclo 15, 16-21; Salmo 118; 1Cor 2,6-10; Mt 5, 17-37


Irmãos e irmãs:


JESUS MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO!


A primeira leitura é do livro do Eclesiástico, capítulo 15, versos 16-21. Ele faz parte de um grupo de Livros da Bíblia cuja espinha dorsal é a «sabedoria». A «sabedoria», conjunto de ensinamentos oriundos da experiência prática, nas culturas antigas tem por objetivo oferecer condições para que os que têm fé possam saber lidar com os diversos desafios no dia-a-dia; ela tem, portanto, uma espécie de «olhar catequético» também. Sábio é quem sabe lidar de modo inteligente com os seus afazeres e com as outras pessoas, seja membros da sua família, ou pessoas das mais variadas condições sociais. Não basta conhecer a Palavra de Deus, mas é preciso traduzir em obras concretas a Palavra Dele na comunidade e na sociedade.

O capítulo 15 desse livro da Bíblia nos ensina que quem observa a Lei adquire sabedoria. «Quem teme a Deus faz estas coisas; quem observa a Lei, adquire a Sabedoria» (15, 1). A Sabedoria é comparada como uma espécie de «mãe» que ama incondicionalmente os filhos; ela é como uma espécie de «pão» que alimenta e dá força. Mas, a Bíblia recomenda que para alcança-la é preciso ter juízo e quem não tem bom-senso na vida jamais alcançará sabedoria. «Os insensatos não a alcançarão, mas os ajuizados se encontrarão com ela» (15, 7). Não se pode ser conivente com o erro. «Quem teme a Deus não pode aceitar o erro» (cf. 15, 13).

Mas, a leitura começa nos falando da liberdade. «Se quiseres observar os mandamentos... Se confias em Deus» (v. 16-a-b). Deus não só nos deu a Lei, mas também nos deu liberdade para fazermos escolhas. «Desde o princípio Deus criou o ser humano e o entregou às mãos do seu arbítrio» (v. 14). Escolher e aceitar a «vontade de Deus» é escolher a vida. «Pois reta é a palavra do Senhor e tudo o que Ele faz merece fé» (Sl 32, 4). Rezemos para que sejamos firmes na fé e na participação na comunidade para que possamos cumprir a vontade de Deus e a sua lei! (cf. Salmo 118, 5).

Paulo, na segunda leitura, dirigida à comunidade de Corinto também trata da «sabedoria». Paulo nos diz que há uma sabedoria humana e uma sabedoria que vem de Deus. Ele diz que a sabedoria humana parece ser clara que conduz muitas vezes para a destruição; mas, a sabedoria de Deus é uma sabedoria escondida. Os pensamentos de Deus são diferentes dos pensamentos humanos. «Falamos, sim, da misteriosa sabedoria de Deus, sabedoria escondida, que desde a eternidade Deus destinou para nossa glória» (v. 7).

No Novo Testamento a carta pastoral de Tiago e as cartas de Paulo aprofundam o assunto sobre a sabedoria. Paulo critica uma sabedoria só «de discurso» como sendo um sinal de sabedoria espiritual contrapondo à sabedoria de Deus que nos deu Seu Filho e o entregou ao completo «esvaziamento» («Kenósis») na cruz. Para a sabedoria humana isso parece «loucura e fraqueza» (cf. 1Cor 8, 2ss; Rm 5, 5.8; Rm 8, 32.35-38). Paulo já nos ensinou no domingo passado. «Quando fui à vossa cidade anunciar-vos o mistério de Deus, não recorri a uma linguagem elevada ou ao prestígio da sabedoria humana. Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado (1Cor 2,1-2). Para Paulo toda a sabedoria de Deus aponta para Jesus Cristo e é só no Espírito Santo que passamos ter esse entendimento. «A nós Deus revelou esse mistério através do Espírito. Pois o Espírito esquadrinha tudo, mesmo as profundezas de Deus» (v. 10).

No Evangelho Jesus nos ensina e aprofunda o «Sermão da Montanha». Ele veio para dar plenitude e sentido da Lei e dos ensinamentos proféticos. «Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para cumprir» (v. 17).

A primeira interpretação que Jesus nos oferece é sobre o mandamento «Não matar» (Ex 20, 13). Para Jesus Deus quis ensinar que não é só errado matar fisicamente, mas é errado também desejar a morte dos outros. O desejo de vingança causa um tipo de «morte espiritual ou moral». Jesus faz, portanto uma nova reformulação para compreender o mandamento. «Todo aquele que tratar seu irmão com raiva será acusado perante o tribunal; quem disser ao seu irmão ´imbecil` será acusado perante o sinédrio; quem chamar seu irmão de ´louco´ será condenado ao fogo do inferno» (v. 22).

A segunda interpretação só sobre o mandamento contra o adultério (cf. Ex 20, 14). Para Jesus ter a intenção de pecar já pecado. «Todo aquele que olhar para uma mulher com desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela em seu coração» (v. 28). Associado a esse mandamento Jesus o liga a outra interpretação realizada por Moisés como mostra o livro do Deuteronômio 24,1ss: «Quem despedir sua mulher dê-lhe um atestado de divórcio». Para Moisés o único motivo para uma separação e extinção da sacralidade do matrimônio é o adultério cometido pela mulher que ele compara a uma «prostituta» ou «porneia» no sentido usado em At 15,20 quando o Concílio de Jerusalém reuniu todos os apóstolos e recomendaram os cristãos das comunidades para que evitassem qualquer tipo de «união ilícita». Mas para Jesus a «separação» em si causa mais malefícios do que benefícios. A «separação» em si mesma faz a mulher adulterar e no final das contas o próprio homem. Querendo corrigir um erro acaba se cometendo outro pior ainda: tanto a mulher como o homem acaba tornando-se uma espécie de «prostitutos». Jesus quis revelar o sentido do casamento como um pacto de amor e fidelidade.

Finalmente, a terceira e nova interpretação que Jesus revela: sobre o juramento. «Não jurarás falso, mas cumprirás os teus juramentos feitos ao Senhor» (Lv 19,12; Nm 30,3). Para Jesus é preciso sempre ser verdadeiro diante de Deus.


Irmãos:

As leituras deste domingo tem uma finalidade: abrir nossos olhos para ver como Deus age em nossa humanidade permitindo nos fazer compreender a lógica Dele. Ele tem poder de nos salvar do pecado. Quase sempre está presente dentro de nós uma tendência forte a nos fechar em nós mesmos e no egoísmo e quando isso acontece ocorre um tipo de fechamento da alma que se afasta da experiência infinita de salvação oferecida por Deus.
(Texto: Pe Devair Carlos Poletto - 13/2/2011)

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A voz do nosso pároco

5º. Domingo do Tempo Comum – Ano A - 6 de fevereiro de 2011.Textos: Is 58,7-10; Salmo 111; 1Cor 2,1-5; Mt 5, 13-16.


Caríssimos irmãos e irmãs:
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!


O Evangelho desse domingo é a primeira continuação do famoso «Sermão da Montanha» proclamado no domingo passado. Mateus quis apresentar não tão somente o «Sermão», mas os aspectos práticos decorrentes do significado daquelas palavras de Jesus. Para Mateus Jesus de Nazaré é, para a sua comunidade, formada de judeus convertidos ao cristianismo, uma espécie de «Novo Moisés» e, no Evangelho Dele, encontramos a verdadeira «Torá». Mas, é preciso compreender em sua amplitude o que isso significa. O que estamos chamando aqui de nova «Torá» não indica que, da parte de Jesus, Ele quis anular os Dez mandamentos ou toda a tradição da mensagem do Antigo Testamento. «Não penseis que vim abolir a Lei e os profetas. Não vim para abolir, mas para cumprir» (Mt 5, 17), diz Jesus a respeito do seu papel e da sua missão.

Para isso Mateus dedica mais dois capítulos para esclarecer o significado mais profundo do «Sermão», ou seja, do Evangelho anunciado por Jesus. No anúncio feito por Jesus no «Sermão» há também uma espécie de programa novo de vida, uma revelação nova da essência e da razão do por que Deus tivera estabelecido os Dez Mandamentos. Para Jesus aquelas «10 Palavras» queriam defender o mais pobre e, sobretudo, a vida deles. Jesus revela o «amor preferencial» de Deus.

A primeira parte do Evangelho de hoje Jesus indica o papel e a missão dos discípulos. Como deve ser o verdadeiro discípulo para Jesus? Para Jesus o verdadeiro discípulo deve ser «sal e luz». «Vós sois o sal da terra» (v. 13-a). Com essas palavras Ele indica que devemos ser atuantes no mundo para melhorar a qualidade da existência humana e preservá-la da destruição. Esse novo modo de agir no mundo dos verdadeiros seguidores de Jesus deve também trazer uma mentalidade nova para dentro da comunidade cristã. Uma mentalidade – centrada em Jesus Cristo – onde todas as coisas transformam os nossos sentidos. «Entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado», diz Paulo à comunidade de Corinto na segunda leitura (v. 2). O documento de Aparecida nos diz que diante do subjetivismo extremado presente hoje no mundo nós católicos somos chamados a ser «sal» no mundo e viver uma vida mais intensa de comunhão fraterna na comunidade (Cf. DA, n. 110). Não ter essa consciência indica e revela a fraqueza e vulnerabilidade da identidade cristã da comunidade (Cf. DA, n. 286).

Na segunda parte do Evangelho Jesus revela a consequência do agir do cristão no mundo. «Vós sois a luz do mundo» (v.14). A missão da comunidade é amadurecer a sua fé atuando na vida do mundo. Por isso Jesus nos compara a uma cidade sobre uma alta montanha e a uma lâmpada acesa. Ele diz: «Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas sim num candeeiro, onde brilha para todos que estão na casa» (v. 14-b e 15). Essas palavras de Jesus nos remetem à profecia de Isaías na primeira leitura. «Reparte o pão com o faminto, acolhe em casa os pobres e peregrinos. Quando encontrares um nu, cobre-o, e não desprezes a tua carne. Então, brilhará tua luz como a aurora e tua saúde há de recuperar-se mais depressa; à frente caminhará tua justiça e a glória do Senhor te seguirá» (v. 7-8).
(Texto: Pe. Devair Carlos Poletto - 6/2/2011)

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Retificando!!!

A paz esteja com todos vocês!

É isso mesmo! Neste fim de semana iniciamos os trabalhos do MEJ na paróquia São Francisco de Assis em 2011!

E começaremos com força e renovação: Com a graça de Deus, duas novas turmas terão início neste sábado (5/2)!

Não esqueçam!
sábado - 5/2 - as 14 horas, reunião com os pais e mejistas dos novos grupos;
domingo - 6/2 - as 10 horas primeiro encontro do MEJ (grupo antigo).

Nos vemos no fim de semana.
Esperamos por vocês!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Novas turmas do MEJ

A paz esteja com todos vocês!

É isso mesmo! Neste fim de semana iniciamos os trabalhos do MEJ na paróquia São Francisco de Assis em 2011!

E começaremos com força e renovação: Com a graça de Deus, duas novas turmas terão início neste sábado (6/2)!

Não esqueçam!
sábado - 6/2 - as 14 horas, reunião com os pais e mejistas dos novos grupos;
domingo - 7/2 - as 10 horas primeiro encontro do MEJ (grupo antigo).

Nos vemos no fim de semana.
Esperamos por vocês!

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