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quarta-feira, 20 de julho de 2011

VIDA É DIFÍCIL PARA JOVENS NA ESPANHA, DIZ CAÑIZARES

Para cardeal, JMJ é um acontecimento de esperança


MADRI, terça-feira, 19 de julho de 2011 (ZENIT.org) – “A situação dos jovens na Espanha não é nada fácil nem está isenta de sofrimento”, afirmou ontem o cardeal Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino, durante uma conferência na Espanha.
O purpurado participa do curso de verão “Os jovens e a Igreja Católica”, da Universidade Rei João Carlos.
Em sua intervenção, ele refletiu sobre a delicada situação que está provocando o alto nível de desemprego na Espanha, destacando que a carência de postos de trabalho e de um horizonte laboral estável é preocupante para o desenvolvimento das suas pessoas e das suas famílias.
“Não ter trabalho é terrível e suas repercussões supõem desesperança e conflito social”, afirmou.
Para o cardeal, é necessário ajudar os mais pobres, “entre o quais se encontram os jovens que não têm trabalho e vivem com uma cultura da decepção, que os ignora”.
“É preciso ser realista e compreender que os jovens têm tudo muito difícil, mas subjacente a tudo isso temos de descobrir os interrogantes humanos, para os quais tantas vezes não se encontra resposta.”
“O Evangelho lhes dá o sentido necessário para proclamar novamente a esperança”, acrescentou.
Neste sentido, afirmou que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Madri, no próximo mês de agosto, será “um acontecimento de esperança” para os jovens do país.
“A JMJ, como qualquer peregrinação, é uma parábola do que é a vida, com suas alegrias e provações”, na qual “podemos estar sem nada e ao mesmo tempo ter tudo”.
A esperança, segundo o purpurado, é a “alternativa realista do otimismo, que contempla a existência de dificuldades no caminho. O jovem com vontade de aventura e inquebrantável capacidade de assombro pode encontrar o grande tesouro que a humanidade acreditava estar escondido e que se revelou em Jesus Cristo”.
O cardeal sublinhou que tanto João Paulo II como Bento XVI “nunca jogaram nada na cara dos jovens, não condenaram, mas propuseram um programa exigente, ao mesmo tempo que apaixonante, superando o relativismo que eliminou a carta de cidadania à virtude e deixou o jovem olhando para si mesmo, sem esperança”.
“Não podemos deixar os jovens como na parábola do Evangelho que diz 'Estamos ociosos porque ninguém nos contratou'”, concluiu.

Fonte: http://www.zenit.org/article-28500?l=portuguese (Acesso 19/07/2011 às 19h05)

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