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domingo, 15 de agosto de 2010

Mistério da Assunção confirma a unidade do ser do homem


Cardeal Geraldo Agnelo comenta o sentido da festa desse domingo


SALVADOR, segunda-feira, 16 de agosto de 2010 (ZENIT.org) – Segundo o arcebispo de Salvador (nordeste do Brasil), cardeal Geraldo Majella Agnelo, o mistério da Assunção de Maria confirma a unidade do ser homem.

É o que explica o arcebispo em artigo enviado a ZENIT nesta segunda-feira, comentando a festa celebrada pela Igreja nesse domingo.

“Hoje celebramos uma das festas mais belas da Virgem Maria, a sua glorificação, elevada ao céu em corpo e alma”, afirma.

De acordo com o cardeal Agnelo, a assunção “é privilégio de Maria pela sua particularíssima união com Jesus Cristo, união de corpo e de alma, iniciada com a Anunciação e aprofundada nos anos com participação sempre maior ao mistério de seu filho”.

“A vida de Maria foi normalíssima: rezava, trabalhava, ia à sinagoga; mas toda ação, toda oração era por ela cumprida em união perfeita com Jesus. No calvário, esta união atingiu a culminância no amor, na compaixão, no sofrimento do coração.”

Por isso – prossegue o arcebispo –, “Deus deu a Maria participação plena na ressurreição de Jesus. Outros foram ressuscitados, mas a assunção em alma e corpo é privilégio exclusivo de Maria: somente o seu corpo foi preservado da corrupção, como o de Jesus”.

“Contemplamos este mistério, que nos dá muita luz sobre a vontade de Deus que quer salvar o homem, alma e corpo. Também Jesus ressuscitou em alma e corpo, mas ele é Deus. Sem a assunção de Maria não teríamos confirmação de nosso glorioso destino.”

O mistério da Assunção “confirma a unidade do ser do homem e nos recorda que devemos servir e glorificar a Deus com todo o nosso ser, alma e corpo. Servi-lo somente com o corpo seria como escravos, servi-lo somente com nossa alma estaria em contradição com a natureza humana”.

“‘Glória de Deus, diz Santo Irineu, é o homem vivente’. Se tivermos vivido assim, no feliz serviço de Deus, também a nossa carne no dia da ressurreição será semelhante àquela da nossa mãe puríssima”, afirma o arcebispo.

Direitos Reservados á ZENIT.ORG
http://www.zenit.org/article-25745?l=portuguese
Link visitado em 16/08/2010

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